Fiquem sabendo…

… que o pintor que foi a minha casa dar “duas de mão” às paredes, que colocou a tijoleira no sitio, que semi-envernizou as portas e me borrou algumas portas da cozinha de amarelo (!!!), cobrou-me 240€ por três dias de trabalho. E os materiais comprei eu. Tomem lá e pensem em mudar de profissão.

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Das duas uma

Voltando ao tema da multa, deve ter sido uma praga rogada pelo funcionário da Chronopost que eu denunciei no dia anterior. Não percebo o que passa pela cabeça de alguém que anda com um dístico a dizer “esta viatura é conduzida por um profissional. se detectar alguma irregularidade, contacte o número X” a cometer graves e perigosas manobras. Ou é estupidez ou então a empresa dá indicações precisas para ignorarem as leis da estrada.

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Atrás do graveto

Na sexta-feira passada fui multado quase a chegar a Bragança e por algo verdadeiramente estúpido, embora seja claro no código da estrada: circulava pela esquerda. Não critico a multa mas sim a atitude do Gnr que me autuou. Estes casos podiam ser meramente pedagógicos, com as autoridades a chamar a atenção dos automobilistas e não a tentarem, a todo o custo, aplicar uma qualquer multa. No entanto, e com esta prepotência, tenho de compreender que os 60€ façam muito jeito a Teixeira dos Santos para chegar ao seu prémio anual (será uma casa na Quinta da Marinha?), ao ministro da Justiça para pagar as viaturas carérrimas que adquiriu recentemente, e sem qualquer controlo, para os seus altos funcionários ou a Pinto Monteiro para distribuir aos seus queridos e amáveis juízes. É por estas e por outras que as diferenças entre ricos e pobres são cada vez maiores, como referiu Mário Soares na última entrevista que deu à TSF.

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Habeas corpus

Os juízes estão acima do Governo, diz Pinto Monteiro, certo? Os magistrados são pagos pelo Estado mas não são funcionários publicos, certo? Os funcionários públicos são exemplo, mas nem sempre dá jeito, certo? Eu se eu mandasse o senhor procurador à merda, fodia-me. certo?

 

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Curiosity killed the cat

 

 

 

 

 

 

 

Tem sido várias as pesquisas que levam alguns incautos a vir aqui parar. Fiquem com algumas (umas mais estranhas que outras):
arvore de causas de uma fuga de gás: não percebo como é que alguém vem aqui para por isto, mas há fenómenos estranhos;
foder no sms: acho mal. se fosse “foder o sms” diria que era algum penetra que não gosta de mim, mas assim… não estou a ver;
avião merda: outra estranha. será de alguém que tem fobia de voar? fiquei igual;
qual é o premio merda?: se tivesse uma virgula, ainda podia considerar, mas nestes termos? não. a dar, que seja algo que vale a pena mostrar aos amigos;
contacto de gajas: querias! achas mesmo que eu os publicava? crente, é o que és…;
convidar uma mulher pra sair: posso dar uns palpites, mas não julgues que revelo aqui os meus truques;
honestidade na politica: há poucos, se queres a minha opinião sincera. Mas encontram-se…;
foder contactos: faço isso todos os dias. falo com clientes que não valem um charuto;
gajas q gostam de foder por sms: se há, acho mal. a foder, que seja alive, que dá mais gosto e alivia a tripa;
sms com estilo: pá, obrigadinho. não era preciso tanto…

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A culpa morre solteira

Uma das “estradas da morte” já teve várias intervenções, após graves e penosos acidentes. Fizeram-se separadores, novas marcações no piso e outras. O que estas alterações não podem corrigir é o erro inicial: de manhã, subindo o Marão, o sol bate-nos nas trombas e ao final da tarde lá está ele a incomodar-nos a visão novamente. Há obras de engenharia que deviam ser proibidas ou responsabilizados os “trolhas” dos técnicos que projectaram aquilo.

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Se fosses pregar para outra freguesia?

Mário Lino disse numa entrevista à TSF que o Estado não tem de dar explicações sobre os critérios de elegibilidade da Ota em relação a outras meras hipóteses. Com esta prerrogativa, eu digo ao Estado que não lhe tenho de dar cavaco (madre de diós), sobre o imposto que eles querem que eu pague – de Irs – quando na verdade tenho a receber. Vão receber ao Totta (ou Bpi, ou Cgd, ou Bcp… quero que se fodam todos)

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Fujiya & Miyagi Ankle Injuries

Gaja! Sim, tu! Já que me sondaste para o Peter Murphy com direito a vídeo e tudo e uma vez que até já tentei cravar bilhetes, pega lá o troco. É um som altamente e uma animação brilhante, na minha singela opinião. Não sei é se vem ao Porto, mas isso agora não interessa nada…

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Sexo seguro

Acho que o Papa tuga, César das Neves, estará a espumar da boca de tanta mensagem subliminar que lê em relação à ligação da CRIL: da Buraca à Pontinha… Imaginem o que uma mente tortuosa poderá desconstruir… tipo, “incentivo ao coito anal” ou num português mais corrente, “broche a duas mãos”. Mas isto são as más línguas a imaginar coisas onde elas não estão…claro!

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Dinheiro a voar?

Não sou fundamentalista ao ponto de afirmar que o novo aeroporto não se deva construir, mas como mal habituados que estamos, gostava que nas clausulas do futuro contrato com o consórcio que vier a ganhar o concurso para a construção na Ota ou em Alcochete, ficassem claras as quantias diárias de penalização por cada dia de atraso. Com jeitinho, algumas escolas, lares de terceira idade, centro de saúde, parques de estacionamento e afins, eram erguidos por este país fora. É só uma ideia. Parva, de certeza.

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Posições II (continuação)

E também sou favorável à adopção de crianças por pessoas do mesmo sexo e à legalização das drogas leves.

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Posições

Ainda não disse isto – aqui e neste blog – mas sou a favor da eutanásia e do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Não é que esteja na “ordem do dia” (e tenho pena), mas que fique registado. E é só.

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Fiz o que pude

No dia de 1 de Outubro passado virei uma página da minha vida com sete anos de existência, em que fui empresário-faz-quase-de-tudo: director comercial, psicólogo, formador, gestor de negócios, motorista, “you name it”, e muita gente me passou pelas mãos, sobretudo malta ligada às vendas. De todos, um me marcou particularmente: um tipo com um passado duvidoso, que eu conhecia desde a primeira hora, mas a quem decidi dar uma segunda oportunidade. Trabalhou comigo mais de um ano, sempre certinho, sempre cumpridor, sempre disponível. Agora que saí da empresa, fui surpreendido com a sua “queda” nas drogas duras. Voltou ao passado e foi preso. De tudo, tenho especialmente pena do homem, homem esse que me foi desiludindo a pouco e pouco, em pequenas coisas de somenos importância mas que a esta distância fazem (fizeram) toda a diferença. Tenho, francamente, pena pelo homem e pelo profissional: nunca, em tantos anos a recrutar pessoas, me apareceu alguém com um perfil como ele, tão aparentemente responsável. Parece que me enganei, mas sei que dei tudo o que podia a alguém para agarrar a sua oportunidade. Se eu fosse católico, diria que já tinha ganho um lugar no céu, logo ao lado do criador e das suas virgens.

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Como diz?

Um qualquer mortal, votante inconsciente, português por vocação, distraido militante, dizer que prefere ler as gordas nos jornais a assistir a um debate em directo na AR, é normal. Vindo de um PR, só pode ser gozo ou estupidez.

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Mais do mesmo

Não vi a estreia de Santana Lopes na bancada do Psd – não podia, mas mesmo que pudesse duvido que tivesse visto ou ouvido – mas ouvi na manhã seguinte o replay do confronto com Sócrates. Desde Paulo Portas a Francisco Louça e a Jerónimo de Sousa, que foi o que mais se aproximou da minha visão do espectáculo. No final do debate, devem ter ido ao bar da AR beber uma bica por 20 paus e dizer: “porreiro pá!”

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