É o caso de um juíz brasileiro, sem meios termos. Gaja boa é boa em qualquer lado. E se passar na TV, melhor. Porque razão é que vamos negar o óbvio?
Agora imaginem o Júdice no processo Casa Pia: ´”ó xô doutor: mas ela era tão fofinha…”. Não tinha graça, pois não?
Com as devidas distâncias, falta-nos “sal” para encarar o dia-a-dia. Será do sol ou falta dele ou é mesmo uma questão cultural?
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